Quando estive na Liberdade, em SP, reparei que tinha um senhor bem velhinho todo paramentado, numa barraca. Quis saber quem ele era.
Ele não falava português, e tinha uma tradutora que me explicou que ele era um Bonzo, uma espécie de sacerdote budista, um homem sábio.
Ele escrevia à mão (em japonês, lógico), palavras como sabedoria, paz, energia, alegria, com aquela caligrafia linda, e benzia. Depois, botava um carimbo de autenticidade, de que aquelas palavras foram benzidas por ele.
Pois bem, decidi o que eu queria ter escrito na minha casa, olha que lindo:
Tradução: Eu amo missoshiro!
O Bonzo achou meio estranho, mas eu amei!
Tem que ser com letra bunita!
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